De volta, Brasil
De bolso meio vazio
De sangue mais vermelho
Hemorrágico desespero
De calar o nada
Saciar em brasa
A veia escondida
de voltas, perdida
tão roubada, consumida
ainda de pé, Latina
o céu aberto
tatuado na retina
quarta-feira, 31 de outubro de 2012
quarta-feira, 10 de outubro de 2012
Me samba
Em cima
Da cama
Sem vergonha
Do nosso leito se quebrar
Tem o chão do quarto inteiro
Pra nudez se encontrar
Toca meu cavaco com a ponta do teu lábio
Toco sua cuíca com tudo que for língua
Até que se foda de SALIVA
Me engana
Te entranha
Se assanha
Descabela de lembrança
Até que o gozo carnal
Me traga
CARNAVAL
Em cima
Da cama
Sem vergonha
Do nosso leito se quebrar
Tem o chão do quarto inteiro
Pra nudez se encontrar
Toca meu cavaco com a ponta do teu lábio
Toco sua cuíca com tudo que for língua
Até que se foda de SALIVA
Me engana
Te entranha
Se assanha
Descabela de lembrança
Até que o gozo carnal
Me traga
CARNAVAL
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