O inferno,do meio de suas pernas pra baixo.
Sua boca, os melhores dos meus prazeres terrenos.
De suas coxas,me lambuzo diariamente.
Nas suas costas eu suo,me acabo,derrapo sem direção,andarilho perdido em uma constante alucinação.
Sua nuca,um vulcão de perversão,que ao invés de derreter,gela o sangue do candango velho
Abdico de meus direitos e aceito ser órfão quando converso com o bico de teus seios...Fico mudo,mesmo com tanto assunto.
Me amarro na raiz de teus cabelos antes de meus berros virarem teus berros
Os lençóis,com nosso coro possessos,declaram sequestro
Nosso amor cede que nem areia movediça,quanto mais se esperneia,mais escravo fica
Suor,sadismo,mordida,saliva,licor feminino me intrubica
Veneno se misturou com remédio
O silêncio caiu do teto.
Mas pode dexá,agora sou seu médico particular
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